Nina era uma cachorra fofa. Filhote de pastor alemão, nasceu sem mistura de raça. Era filhota de uma jovem muito bonita que cismou que queria ter um cãozinho. A Nina era tão fofa que, quando ela tinha o equivalente a 18 anos, sua dona lhe deu uma mordidona no pescoço quando ela voltou do veterinário de banho tomado e laçarote no pescoço. A partir deste dia, Nina nunca mais foi a mesma... fugiu de casa na primeira oportunidade e passou a viver na rua. Como a pessoa que a mordeu, tinha um apetite sexual insaciável. Saía com todos os cachorros, por mais vagabundos e fedorentos que fossem. Nunca emprenhava. O mais estranho é que, nas luas-cheias, a cachorrinha Nina se transformava numa mulher deliciosa. Gostosona mesmo, tetas duras, xana peludona, carnuda e de músculos saudáveis. Exalava o cheiro de cio pelo ar e atraía os humanos que estivessem se aventurando pelas ruas do bairro na madrugada. Ela os pegava com força extraordinária, enchia de beijos ardentes, arrancava a roupa com violência e chupava inteira a vítima - homem ou mulher - até extrair o prazer intenso de um orgasmo violento; do qual ela se alimentava. Aí ela ia embora com a escuridão da noite.
O movimento noturno naquele bairro aumentou muito quando os bêbados espalharam a notícia.
Sunday, November 18, 2007
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1 comment:
ui, que tudo!
quero virar lobismulher... me fala, que bairro é, hein?
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